Palestra e Caminhada contra a Exploração Sexual Infanto/Juvenil / Fotos
Como parte das comemorações do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, neste dia 18, em todo o território nacional, a Defensoria Pública do Município e a Secretaria de Assistência Social do Município, promoveram uma Palestra sobre o tema “Combate ao Abuso e Exploração Sexual infanto Juvenil” coordenada pela Drª Luciana Virgínia, Procuradora Municipal, no auditório da CERSOPE.
Presentes ao acontecimento a Promotora Pública Drº Maria Aparecida, Secretários do Município, Professores, estudantes e a comunidade local, para tomarem consciência do que é realmente esse Dia. Salientando que durante toda esta semana foram realizadas atos nas escolas e localidades diversas do município, nos informou o Secretário de Ação Social o Senhor Carlos Ouro Preto..
O Dia Nacional de Combate
ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes foi criado pela Lei
n.º 9.970, de 17 de maio de 2000, em razão do crime que comoveu o Brasil,
ocorrido na cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, em 1973. Naquele ano,
a menina Araceli Cabrera Crespo, de oito anos, foi espancada, violentada e
assassinada. Até hoje, os culpados pelo crime não foram punidos.
Por ocasião da data entidades e órgãos governamentais ligados à defesa dos direitos humanos celebram, hoje, o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O calendário de atividades do Ato Nacional, que se estende por todo o dia tem por objetivo a manifestação de mobilizar a sociedade em geral para o combate a essa forma de violência, além de estimular a denúncia contra a violação de todos os direitos dos jovens brasileiros.
Conforme denuncia o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.
Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes suscetíveis a esse tipo de violência. Entre outras conseqüências, as vítimas estão sujeitas à dependência de drogas, à gravidez precoce e indesejada, a distúrbios comportamentais e doenças sexualmente transmissíveis.
Para mudar esta realidade, as atividades propostas para o Ato Nacional do dia 18 de maio visam combater o silêncio e a indiferença da sociedade em relação ao tema - influenciados pela cultura de impunidade dos agressores - , o que contribui com o ciclo de violação aos direitos das vítimas.
Por ocasião da data entidades e órgãos governamentais ligados à defesa dos direitos humanos celebram, hoje, o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O calendário de atividades do Ato Nacional, que se estende por todo o dia tem por objetivo a manifestação de mobilizar a sociedade em geral para o combate a essa forma de violência, além de estimular a denúncia contra a violação de todos os direitos dos jovens brasileiros.
Conforme denuncia o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), dentre as diversas manifestações de violência contra crianças e adolescentes, as mais incidentes são o abuso sexual praticado por integrantes da própria família e a exploração sexual para fins comerciais, como a prostituição, a pornografia e o tráfico.
Além de crime e cruel violação dos direitos humanos, essas expressões resultam em danos irreparáveis para o desenvolvimento físico, psíquico, social e moral das crianças e dos adolescentes suscetíveis a esse tipo de violência. Entre outras conseqüências, as vítimas estão sujeitas à dependência de drogas, à gravidez precoce e indesejada, a distúrbios comportamentais e doenças sexualmente transmissíveis.
Para mudar esta realidade, as atividades propostas para o Ato Nacional do dia 18 de maio visam combater o silêncio e a indiferença da sociedade em relação ao tema - influenciados pela cultura de impunidade dos agressores - , o que contribui com o ciclo de violação aos direitos das vítimas.
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