IDEB de Brejão Cai
Lamentavelmente enquanto o Estado de Pernambuco avançou o seu IDEB - Índice de Desenvolvimento de Educação Básica, em doze posições, indo para o quarto lugar à frente de Estados como Minas e outros, nosso município teve um retrocesso, quando a partir do ano de 2005 sempre apresentando um índice em ascendência, sofreu um retrocesso no ano passado, caindo para 3.6, diante dos 4.5 em 2011. Pesquisa divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
IDEB - Resultados e Metas
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Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 304 de 24 de junho de 2013.
*** Sem média na Prova Brasil 2013.
**** Não divulgado por solicitação da Secretaria/Escola devido a situações adversas no momento da aplicação.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Entenda as metas de qualidade
O
Ideb foi criado pelo Inep em 2007, em uma escala de zero a dez. Sintetiza dois
conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e
média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O
indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no
Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova
Brasil.
A
série histórica de resultados do Ideb se inicia em 2005, a partir de onde foram
estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas não apenas pelo
País, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. A lógica é a
de que cada instância evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o
Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da OCDE. Em termos
numéricos, isso significa progredir da média nacional 3,8, registrada em 2005
na primeira fase do ensino fundamental, para um Ideb igual a 6,0 em 2022, ano
do bicentenário da Independência.
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